sábado, 24 de dezembro de 2011

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

ainda sinto:

meu coração querer sair pela boca,
saudade quando não te vejo
e o mesmo frio na barriga do início.
Por isso
esteja perto para não deixar meu coração sair pela boca
não sumas pra não sentir saudades
me abrace pra eu ter a certeza
de que você sempre estará comigo.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

keep me warm


It keeps me warm

domingo, 20 de novembro de 2011

The state we're in?


I won't give in.
I'll dig down to the core.
The state we're in?
I love it more and more...
All I wanted to know,
Was the suffer in your soul.
And the years run dry.
And I'll hold you tight...
And the years run dry.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

eu esqueci de todos ou foram todos que me esqueceram
um beijo a todos

terça-feira, 8 de novembro de 2011

basta pensar em sentir para sentir em pensar

Basta pensar em sentir
Para sentir em pensar.
Meu coração faz sorrir
Meu coração a chorar.
Depois de parar de andar,
Depois de ficar e ir,
Hei de ser quem vai chegar
Para ser quem quer partir.

Viver é não conseguir.
(Fernando Pessoa)

domingo, 6 de novembro de 2011

minha mente

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solamente

só lamento
lamúrias
ninguém diz nada

solamente solo
sozinho

em vão só lamento
lamento
lamúrias

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

despedida

Eu não sou daqui também marinheiro
Mas eu venho de longe
E ainda do lado de trás da terra além da missão cumprida
Vim só dar despedida

terça-feira, 1 de novembro de 2011

pelo amor ao cinema


O ideal de fazer Cinema é um sonho que se paga caro. O material é dos mais custosos, e o Cinema, como a Pintura, e a Escultura, é uma arte substanciosa, visto que ela exige um aparato para se realizar. A poesia, o Romance, a Arquitetura, a Música, só pedem papel e lápis. Na ausência disso um pedaço de carvão serviria, e uma parede. Não será por exemplo a falta de papel e lápis que impedirá Anchieta, no seu desterro voluntário, de escrever o seu poema em louvor da virgem. A Santa e branca areia, e uma varinha... vá-se agora fazer Cinema com isso!
(Vinicius de Moraes)

terça-feira, 18 de outubro de 2011

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

It's raining outside,
I'm crying inside.

domingo, 2 de outubro de 2011

domingo, 4 de setembro de 2011


Here is a man asking the question
Is this really the end of the world?
Seagull, you must have known for a long time
The shape of things to come.
Now you fly, through the sky, never asking why,
And you fly all around 'til somebody, Shoots you down.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

meus lobos



O homem é lobo do homem, em guerra de todos contra todos.

como alguem que se importasse..

...fosse assim, com olhos atentos,
como musica que ecoa
como livro que se interpreta
como paisagem que desmorona
como sentidos que se aguçam
e que afinal, não tem final


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

voltar n'outrora


Sob luminoso céu, num sonho,
Desliza o barco, vagarosamente.
Era uma tarde de Julho.

Abraçadas, três crianças
De olhar brilhante, ouvido atento,
Felizes, escutam ingênua história

Empalideceu ja o luminoso céu,
Perderam-se as vozes e as lembranças,
Geadas outonais invadiram o calor do Verão.

Outras crianças escutarão ainda
Esta história, de olhar brilhante, ouvido atento
Amorosamente abraçadas.

Viajando no mundo das maravilhas,
Esquecidas dos dias que passam,
Esquecidas dos Verões que morrem.

Deslizam na onda, sonham
Demorando-se no brilho da luz...
E a vida, o que é, senhão um sonho?

quarta-feira, 20 de julho de 2011



oi, venho através desta aliviar minhas tensões, e agora me vou, mais uma vez, para mais uma noite de insônia sem significado algum.

terça-feira, 19 de julho de 2011



eu guardo meus desesperos

segunda-feira, 18 de julho de 2011

solo

mal de (jéssica) alzheimer

eu acho que esqueci de tudo, de todos, e até de mim mesma.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

sábado, 18 de junho de 2011

e de novo eu volto à filosofia do final sozinho

sexta-feira, 17 de junho de 2011

ta tudo errado.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

sou o infinito, as montanhas
além do mar
a paz
ja faz um ano
eu ja nem lembro
dos casos
descasos.
eu lembro
do sorriso
infinito.

eu lembro

da rua vazia
da chuva gelada
que nunca cessava.

a chuva jaz fria

encontro o vento
fresco
a tocar os cabelos
alvoroçar as roupas
assoviar ao ouvido

canta as folhas
canta o dia
que ja fui um dia

quinta-feira, 2 de junho de 2011

vida social abandonada por um periodo


longo periodo.
depois volta, reviravolta e revolta.
salvo à algumas peripécias
o que é gostoso viver
em vez em quando
vez ou outra
de quando em vezes
fico me perguntando
me torno aqui ou acolá
é tanto faz ou tanto fez
o presente, que se fez presente
me fez sorrir, me fez chorar
acordo sonhando
e durmo o dia
que agonia
rima pobre
como o prato do dia
agora vivo, de olhos fechados
e me encontro do meu lado
o lado, aquele, que se fez presente um dia
se tu ainda, que não me entendes
persista agora
ou cale-se para sempre.

terça-feira, 5 de abril de 2011



Assim se produzem, como preciosa e fugitiva espuma de felicidade sôbre o mar do sofrimento, tôdas aquelas obras de arte em que um só atormentado homem se eleva por um momento, tão alto sôbre seu próprio destino, que a sua ventura reluz como uma estrela e parece a todos os que a vêem, alguma coisa eterna, como o seu próprio sonho de felicidade. Todos estes homens, sejam quais forem os nomes de seus feitos e obras, não têm realmente em geral uma verdadeira vida, isto é, sua vida não é nenhuma essência, não tem forma, não são heróis ou artistas ou pensadores do mesmo modo que outros são juízes, sapateiros ou maestros; sua existência é um movimento, um fluxo e refluxo eternos e penosos, está infeliz e dolorosamente desgarrada, é terrível e não tem sentido, se não estivermos dispostos a vêr esse sentido, precisamente naqueles escassos sucessos, feitos idéias e obras que luzem acima do caos de tais vidas. Entre os homens dessa espécie surgiu o pensamento perigoso e trágico de que talvez a vida humana não passe dum tremendo erro, um abôrto violento e desgraçado, um ensaio selvagem e horrorosamente infeliz da natureza. Mas também entre êles surgiu a outra idéia de que o homem talvez não seja apenas um aninal meio racional, mas um filho dos deuses destinado a imortalidade.

Li esse trecho no Lobo da estepe de Herman hesse, e achei interessante

sexta-feira, 18 de março de 2011

vida estranha vida
vinha estranhar à vida
vida, entranha, vida
entranhas como vinhas
entranhas estranhas
entre vidas e vinhas.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

POE

There are some qualities- some incorporate things,
That have a double life, which thus is made
A type of that twin entity which springs
From matter and light, evinced in solid and shade.
There is a two-fold Silence- sea and shore-
Body and soul. One dwells in lonely places,
Newly with grass o'ergrown; some solemn graces,
Some human memories and tearful lore,
Render him terrorless: his name's "No More."
He is the corporate Silence: dread him not!
No power hath he of evil in himself;
But should some urgent fate (untimely lot!)
Bring thee to meet his shadow (nameless elf,
That haunteth the lone regions where hath trod
No foot of man, commend thyself to God!
as pessoas me cansam, ou algumas em particular

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

not here, nor there

é um sentimento tão estranho, tão novo.
a cada dia que acordo nesse mundo onde nada é real,
onde nos vemos aprisionados nessa rotina que chamam de vida,
rotina que somos obrigados a 'viver' para sobreviver,
penso que o que mais me dá forças para o novo amanhecer
são os gestos desse alguém que te desprende dessas mentiras
que te faz acreditar que o dia de hoje é mais importante do que o de amanha
por isso digo e repito, nada é pra sempre
mas que seja pra sempre enquanto dure.
Acho que a melhor felicidade é você saber que tudo pode dar errado amanha
porque assim você aproveita com maior intensidade o que tem hoje.
Cansei de ir para o lado da realidade, porque não sonhar?
se somos nós os unicos que podemos fazer acontecer.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A curiosidade impede o suicidio, e só.

sorriso amarelo

é com frequencia que tenho visto sorrisos sem expressão alguma, olhos vazios e mentiras na cara dura. é uma realidade costumeira. Mas e quando te afeta? É quando vc sente ser parte desse mundo mascarado de falsidade. Não tem sido a primeira, segunda e nem será a ultima vez que acordo no meio da noite devido a esses pesadelos horriveis, que se não fosse toda distorção fantasiosa e irreal, chegaria bem perto da realidade vivida de hoje. Satisfação com tudo, coração alegre, familia ''normal'' ou quase, amigos e diversões, objetivos, e rotina. Tentando me acostumar com essa realidade.