domingo, 22 de dezembro de 2013

so bad

Wonder what it is that makes the world turn slower,
Wonder what it is that makes me feel so mad.
Everyone that talks to me, I so wish wouldn't.
I wouldn't even care except I feel so bad.


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Se morresse hoje, morreria feliz.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Tão cansada..

de sorrir, de fingir, de me importar, de fazer, de xingar, de tentar mudar.
cansada de me prender, de me soltar.
de deixar de falar.
de não demonstrar.
de concordar,
de deixar de tentar.
de mudar.
cansada de ver, de ouvir e falar,
de respirar
cansada de tudo.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Ahhhh o Egito antigo


Foi no Egito que a condição da mulher foi a mais favorecida. As deusas-mães conservaram seu prestígio em se tornando esposas; a unidade religiosa e social é constituída pelo casal; a mulher surge como aliada e complementar do homem. Sua magia é tão pouco hostil que o próprio medo do incesto é vencido e que não hesita em confundir a irmã com a esposa( 1). Ela tem os mesmos direitos que o homem, a mesma força jurídica; herda e possui bens. Essa sorte singular nada tem de casual: provém do fato de que no Egito antigo o solo pertencia ao rei e às castas superiores dos sacerdotes e dos guerreiros; para os particulares, a propriedade territorial consistia apenas no usufruto; o fundo permanecia inalienável, os bens transmitidos por herança tinham pouco valor e não se via nenhum inconveniente em partilhá-los. Em virtude da ausência do patrimônio privado, a mulher conservava a dignidade de uma pessoa. Casava-se livremente e, quando viúva, podia tornar a casar- se. (Simone de Beauvoi em "O segundo sexo")

sábado, 7 de setembro de 2013

Noche -Dia

Cada trazo y cada camino que terminamos recorriendo despiden ecos de algo distinto que se quedan grabados como serpientes en arena, silenciosas y a su vez van dejando huellas, huellas que permanecen grabadas en cemento, grabadas en la memoria sigilosas para aparecer en los momentos mas inesperados: un cuento, un corazon, un cerebro, una materia prima para crear algo nuevo. que finalmente despues de cierto tiempo sera abandonado, olvidado, sepultado abajo de los nuevos palacios que vienen y desbancan los suelos viejos que existian ahi antes que ellos y estos asu vez desbancan a los demas y formando olas y desfiguros, se vuelven muy dificiles de arreglar.
Algo mas que es dificil es encontrar los pasados que queremos componer. tanta pintura sobre la fachada desgastada impide y modifica la respiracion del alma, esa bestia sagrada que cambia para siempre y muy rara vez dormita.
Nada nos garantiza que tendremos lo que tenemos, nada nos garantiza una vida segura, tampoco sabemos si tendremos pensamientos que lleven a una espiritualidad iluminada, nada nos garantiza la paz. pienso en que no somos dueños de lo que ya logramos. nada nos garantiza que seguiremos siendo los mismos pero siempre tendremos las huellas, esas huellas para recordarnos de donde y porque vinimos hasta aqui.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A MULHER? É muito simples, dizem os amadores de fórmulas simples: é uma matriz, um ovário; é uma fêmea, e esta palavra basta para defini-la. Na boca do homem o epíteto "fêmea" soa como um insulto; no entanto, êle não se envergonha de sua animalidade, sente-se, ao contrário, orgulhoso se dele dizem: "É um macho!" O termo "fêmea" é pejorativo, não porque enraíze a mulher na Natureza, mas porque a confina no seu sexo. E se esse sexo parece ao homem desprezível e inimigo, mesmo nos bichos inocentes, é evidentemente por causa da inquieta hostilidade que a mulher suscita no homem; entretanto, êle quer encontrar na biologia uma justificação desse sentimento. A palavra fêmea sugere-lhe uma chusma de imagens: um enorme óvulo redondo abocanha e castra o ágil espermatozóide; monstruosa e empanturrada, a rainha das térmitas reina sobre os machos escravizados; a fêmea do louva-a-deus e a aranha, fartas de amor, matam o parceiro e o devoram; a cadela no cio erra pelas vielas, deixando atrás uma esteira de odores perversos; a macaca exibe-se impudentemente e se recusa com faceirice hipócrita; as mais soberbas feras, a leoa, a pantera, deitam-se servilmente para a imperial posse do macho. Inerte, impaciente, matreira, insensível, lúbrica, feroz, humilhada, o homem projeta na mulher todas as fêmeas ao mesmo tempo. E o fato é que ela é uma fêmea.


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

that strange feeling




I got this strange strange feelin'
Deep down in my heart
I can't tell what it is
But it won't let go
It happens every time
I give you more than what I have
But now all I need is a little time to sing this song

And I think we're gonna find a way to lose this strange feelin'

sábado, 24 de agosto de 2013


“Have you really a very bad influence, Lord Henry? As bad as Basil says?”
“There is no such thing as a good influence, Mr. Gray. All influence is immoral—immoral from the scientific point of view.”
“Why?”
“Because to influence a person is to give him one’s own soul. He does not think his natural thoughts, or burn with his natural passions. His virtues are not real to him. His sins, if there are such things as sins, are borrowed. He becomes an echo of some one else’s music, an actor of a part that has not been written for him. The aim of life is self-development. To realize one’s nature perfectly—that is what each of us is here for. People are afraid of themselves, nowadays. They have forgotten the highest of all duties, the duty that one owes to one’s self. Of course, they are charitable. They feed the hungry and clothe the beggar. But their own souls starve, and are naked. Courage has gone out of our race. Perhaps we never really had it. The terror of society, which is the basis of morals, the terror of God, which is the secret of religion— these are the two things that govern us. And yet—” (The picture of Dorian Gray)

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

smile

Eu e meu blog resumido em musicas. Mas é que elas as vezes falam tanto por nós.


sábado, 13 de julho de 2013

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Fuga desse mundo de bosta

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Gestures - Agnes Cecile

Eu simplesmente amo/sou essa imagem

quarta-feira, 3 de julho de 2013

terça-feira, 25 de junho de 2013

Poema da ansiedade

Sentia frio em minhas mãos 
 Seria o suor de uma simples aflição 
 Ou seriam as dores sem razão? 
O ar que me falta nos pulmões 
provocado pelos olhares das multidões 
 arrancam um a um os poucos laços dos perdões 
 Ão, Ão, Ão 
 Ão de pensar que faço versos 
 sem pensar em seus reflexos 
Se penso, é no receio da multidão 
que me sufoca, me embrulha. 
Sobrando apenas o nó da inquietação 
Das palavras, vítimas de uma invenção 
 Das pupilas dilatadas, o ofuscar da visão 
Se eu choro 
é sem motivo 
 Se eu rio 
 é sem motivação 
 A ânsia desmedida é fruto da imaginação 
 Maligna, criadora de uma complexa confusão 
 Dos sentimentos 
 Sei apenas, 
O envolvimento, 
 Com as químicas composições.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Soneto de Infidelidade

De tudo, ao meu amor serei atento 
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto 
Que mesmo em face do maior encanto 
Dele se encante mais meu pensamento. 

Quero vivê-lo em cada vão momento 
E em louvor hei de espalhar meu canto 
E rir meu riso e derramar meu pranto 
Ao seu pesar ou seu contentamento. 

E assim, quando mais tarde me procure 
Quem sabe a morte, angústia de quem vive 
Quem sabe a solidão, fim de quem ama, 

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama 
Mas que seja infinito enquanto dure. 
(Vinicius de Morais)

filho teu não foge à luta, Brasil


sexta-feira, 14 de junho de 2013

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Blog feito de momentos e não momentos, de auto-conhecimento e total desconhecimento, de completa alegria e de completa tristeza, de opostos e de iguais. Nunca feito de meio termo, nunca tépido, vezes frio, vezes quente, vezes seco e vezes úmido, mas nunca sem sentimento.

Não sei

Eu não sei se corri Ou se andei em passos lentos Nem senti os ventos Se foram bons ou maus Não sei dizer Tinha vontade de novo Os mesmos caminhos percorrer Partindo do ponto inicial De onde a primeira vez parti Talvez sentiria agora Coisas de natureza Que outrora não senti. Cartolinha <3

sexta-feira, 31 de maio de 2013

quarta-feira, 22 de maio de 2013

love is paradise

Amo. Amas. Amat. Amamas. Amatis. Amand. Amave. Amavisti. Amavet. Amavenus. Amavestis. Amaveret. Amavero. Amaveris. Amaverit. Everything was love. Everything will be love. Everything has been love. Everything would be love. Everything would have been love Ahh...that was it. The truth at last. Everything would have been love. The huge eye which would have become an immense fear was gently breathing only without an eye, nor a sphere. But our great wonderful animal, covered in little waving legs like hairs. Waving, oh so gently as if they were underwater. All should be went and all should be well said that ocean. So the place of reconciliation existed after all. Not like a little, not wholly uncovered, but flowing everywhere and being everything. I had only to will it and I would be. For spirit is omnipotent, only I never knew it. And being able to walk on the Earth. I could forgive. I could be forgiven. I could forgive. Perhaps that was the whole of it after all. Perhaps being forgiven is just forgiving and no one had ever told me. There was nothing else needful. Just to forgive. Forgiving equals being forgiven. The secret of the universe. Do not whatever you do forget it. The past was folded out and in the twinkle of an eye and everything had been changed. And made beautiful and good.


quinta-feira, 25 de abril de 2013

O ponto nevrálgico da curiosa dificuldade reside no fato de que as nossas concepções conscientes a respeito do que a vida deve ser raramente correspondem àquilo que a vida de fato é. Em geral nos recusamos a admitir que exista, dentro de nós ou dos nossos amigos, de forma plena, a impulsionadora, autoprotetora, malcheirosa, carnívora e voluptuosa febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Em vez disso, costumamos perfurar, lavar e reinterpretar, imaginando, enquanto isso, que as moscas e todos os cabelos que estão na sopa são erros de alguma desagradável pessoa. Mas quando de súbito percebemos, ou somos obrigados a observar, que tudo quanto pensamos e fazemos é temperado necessáriamente pelo odor da carne, então, experimentamos, não raro, um momento de repugnância: a vida, os atos da vida, os órgãos da vida, a mulher em particular, como o grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à incomparavelmente pura alma

sexta-feira, 19 de abril de 2013

hoje estou assim

Deixo tudo assim Não me importo em ver a idade em mim, Ouço o que convém Eu gosto é do gasto. Sei do incômodo e ela tem razão Quando vem dizer, que eu preciso sim De todo o cuidado E se eu fosse o primeiro a voltar Pra mudar o que eu fiz, Quem então agora eu seria? Ah, tanto faz Que o que não foi não é Eu sei que ainda vou voltar... Mas eu, quem será? Deixo tudo assim, Não me acanho em ver Vaidade em mim Eu digo o que condiz. Eu gosto é do estrago. Sei do escândalo E eles têm razão Quando vêm dizer Que eu não sei medir Nem tempo e nem medo E se eu for O primeiro a prever E poder desistir Do que for dar errado? Ahhh Ora, se não sou eu Quem mais vai decidir O que é bom pra mim? Dispenso a previsão! Ah, se o que eu sou É também o que eu escolhi ser Aceito a condição Vou levando assim Que o acaso é amigo Do meu coração Quando fala comigo, Quando eu sei ouvir (Los Hermanos - O Velho e o Moço)

terça-feira, 16 de abril de 2013

Sidarta serei eu?

"era meu desejo conhecer o sentido e a essência do eu, para desprender-me dele e para superá-lo. Porém não pude superá-lo. Apenas logrei iludi-lo. Consegui, sim fugir dele furtar-me às suas vistas. Realmente, nada neste mundo preocupou-me tanto quanto esse eu, esse mistério de estar vivo, de ser um indivíduo, de achar-me separado e isolado dos demais, de ser Sidarta! E de coisa alguam sei menos do que sei quanto a mim, Sidarta!" (Hermann Hesse)
Fase musical do blog
e da vida

Como um musica pode despertar tantos sentimentos em apenas 6min, como?


segunda-feira, 1 de abril de 2013

Anniversaire


Apenas para gravar meus 21 anos de vida nesse planeta em que os anos passam mais rápidos do que a velocidade da luz. Faço um brinde a esse eu que sou agora e a esse eu que serei daqui a uns anos, quem sabe!
O engraçado deste ano é que eu realmente havia esquecido que meu aniversário seria hoje, talvez por não me importar mais como em alguns anos atrás. Quando se é criança, fazer aniversário parece ser a coisa mais emocionante do mundo, você se sente a pessoa mais especial da face da terra, acha que o mundo gira ao seu redor, acha que pode comer todos os docinhos da sua festa, porque ela é sua e você não tem que dar satisfação a ninguém, pois é o seu aniversário. Mas os anos passam e cada vez mais você repara que essa data não muda muito em relação ao que você é, você começa a se achar menos dona do mundo e começa a cair no seu mundinho, ou melhor neste mundão em que um aniversário não faz muita diferença na vida de ninguém. A verdade é que você vai ficando velha e cada vez mais a sua existência se torna mais insignificante. Eu realmente não ligo mais para os parabéns e para os "muita saúde, paz, dinheiro e muito amor" eu só ligo para o meu feliz aniversário, o mais sincero de todos talvez.

segunda-feira, 11 de março de 2013

não há tempo

Um vazio aqui dentro e
não há tempo.


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

domingo, 20 de janeiro de 2013

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Protège-moi


Como é que se pode temer perder algo que nunca te pertenceu?

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

playground


Musica do dia. Por mais que tudo mude nessa vida, sempre teremos esse sentimento de amor por nosso passado, por todas as coisinhas insignificantes que passaram por nossos dias. Acho que essa musica reflete bem os meus momentos de nostalgia. Não por conta de amores passados, mas por me lembrar daquela sensação ingênua da adolescência, de que a vida é apenas esse mundinho ao nosso redor. O filme é igualmente inspirador, por mais bobo que pareça continua sendo um dos melhores filmes que já assisti, não por sua complexidade de interpretação, mas por me dar este gostinho do que é a vida.