"era meu desejo conhecer o sentido e a essência do eu, para desprender-me dele e para superá-lo. Porém não pude superá-lo. Apenas logrei iludi-lo. Consegui, sim fugir dele furtar-me às suas vistas. Realmente, nada neste mundo preocupou-me tanto quanto esse eu, esse mistério de estar vivo, de ser um indivíduo, de achar-me separado e isolado dos demais, de ser Sidarta! E de coisa alguam sei menos do que sei quanto a mim, Sidarta!" (Hermann Hesse)
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