sexta-feira, 26 de novembro de 2010

imbróglio


desconheço da felicidade, desconheço de tristeza, desconheço do amor, desconheço do odio, sou tão imatura ainda.
como é bom essa sede de conhecimentos e de viver.
de um lado algo tão realista, com tantos fundamentos certos
de outro um peso, que tenho medo de admitir que sinto
é tudo fruto da idade? ou da misticidade?
ao mesmo tempo que os olhos pesam, a ponto de fechar, e escorrer lagrimas,
em um impulso eles gritam como uma dose de adrenalina
é um pulsar de vontade e de viver,
sentir? talvez
e se esse sentir não ser nada mais do que essa necessidade inconsciente.
vontade de por impulso largar do meu corpo
pairar sobre as nuvens.. aaaah se fosse assim!
mas não é assim. deixa o fantasioso de lado.
veja o lado bom da realidade,
nuvens para que? se eu tenho esse chão
trate de pisar no chão e explorar teus sentidos
-fechar os olhos, o ar entra nos pulmões livremente, o tato faz-se gosto-
a sincronia dos meu pensares ja nem se ligam mais
...e eu não sei de mais nada...

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