domingo, 18 de julho de 2010
purpose cross female
ser coração, sem coração
incompreendido, incompleto
vulgar, prazer
brain, brain, brain
sensibilidade
lagrima, sorriso
recato, mistério, euforia..
já não sei na verdade quem eu sou.
incompreendido, incompleto
vulgar, prazer
brain, brain, brain
sensibilidade
lagrima, sorriso
recato, mistério, euforia..
já não sei na verdade quem eu sou.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
fazer das tripas coração, ou vice e versa
Hoje tentei entender o amor.
Então peguei meu coração tentei conhece-lo primeiro, analisei cada cicatriz, não foram muitas, mas haviam algumas profundas, haviam também outras mais fracas, quase imperceptiveis.
Refleti cada uma, umas que valeram a pena, outras não, acabei compreendendo um pouco sobre dor, e que dor e amor de alguma forma estão ligados.
Depois vi as marcas de ódio, relembrei o quanto odiei e o quanto me arrependi de odiar.
Vieram as marcas da indiferença, do esquecimento, mas as do esquecimento eram validas apenas para as cicatrizes mais fracas. E enfim as de perceverança, mostrando a validade de cada marca, e o quanto aprendi com elas.
Conclui que o amor é complicado - odeio coisas complicadas - então segurei-o firme em minhas mãos, fiquei horas olhando para as marcas, senti raiva, talvez por não compreender a repercussão que esse sentimento causa, fechei a mão e comecei a espreme-lo com toda a força que possuo, senti minhas unhas cravando a palma da minha mão, o sangue pingava no assoalho branco e escorria por entre meus dedos, e após todas as marcas desaparecerem e ele se desfazer por inteiro, ainda sentia uma sensação estranha por todo o meu corpo, pude perceber que esse sentimento inexplicável não vinha apenas apenas do coração, corria por entre as veias, o sangue, remexia meu estomago, meu cérebro, aguçava meu sentidos, corria dos dedos dos pés até à cabeça.
Talvez ele seja indispensável para minha sobrevivência. ou talvez eu esteja errada.
Então peguei meu coração tentei conhece-lo primeiro, analisei cada cicatriz, não foram muitas, mas haviam algumas profundas, haviam também outras mais fracas, quase imperceptiveis.
Refleti cada uma, umas que valeram a pena, outras não, acabei compreendendo um pouco sobre dor, e que dor e amor de alguma forma estão ligados.
Depois vi as marcas de ódio, relembrei o quanto odiei e o quanto me arrependi de odiar.
Vieram as marcas da indiferença, do esquecimento, mas as do esquecimento eram validas apenas para as cicatrizes mais fracas. E enfim as de perceverança, mostrando a validade de cada marca, e o quanto aprendi com elas.
Conclui que o amor é complicado - odeio coisas complicadas - então segurei-o firme em minhas mãos, fiquei horas olhando para as marcas, senti raiva, talvez por não compreender a repercussão que esse sentimento causa, fechei a mão e comecei a espreme-lo com toda a força que possuo, senti minhas unhas cravando a palma da minha mão, o sangue pingava no assoalho branco e escorria por entre meus dedos, e após todas as marcas desaparecerem e ele se desfazer por inteiro, ainda sentia uma sensação estranha por todo o meu corpo, pude perceber que esse sentimento inexplicável não vinha apenas apenas do coração, corria por entre as veias, o sangue, remexia meu estomago, meu cérebro, aguçava meu sentidos, corria dos dedos dos pés até à cabeça.
Talvez ele seja indispensável para minha sobrevivência. ou talvez eu esteja errada.
Les chansons d'amour
Le mystère de tes yeux là
Ce mystère qu'en faire ?
Tu ne sais pas
Le secret de ton état
Les secrets, j'en ai des tas
Cette barrière entre nous
Cette barrière qu'en faire ?
Ce garde-fou
Passer la frontière de ton état
Les pieds sur tes terres
Regarde-moi
Si on veut combler la distance
Entre nous
Il faudrait t'accrocher plus fort
Si tu veux t'accrocher encore
A mon cou
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